Homens honrados amam e respeitam suas companheiras, tratando-as como companheiras, e não como suas mulheres, no sentido de propriedade. O mesmo vale para as mulheres que desejam nutrir uma relação harmoniosa, vivenciando a sacralidade de uma parceria.
Casais que nutrem uma relação de amor, confiança e parceria formam famílias consolidadas. São como árvores firmes, com raízes fortes, que não são derrubadas por uma simples ventania.
Homens honrados não são aqueles que vêem na mulher um objeto de posse, mas aqueles que a amam e a honram como companheira, respeitando sua natureza feminina, suas fragilidades e particularidades.
Homens e mulheres têm seus devidos papéis dentro de uma comunidade. O reconhecimento dessa importância de cada um é fator indispensável para manutenção de uma relação de respeito mútuo, onde o homem não sobrepuja a mulher e nem a mulher sobrepuja o homem.
De acordo com este pensamento, é justo nutrir uma relação de parceria acima de tudo, diferente da relação de competitividade que vemos diariamente nas relações conjugais.
Ao contrário do que é difundido abertamente de forma irresponsável, a família não é uma instituição falida, pelo menos não dentro da nossa comunidade. Falida é a forma como as pessoas estabelecem as relações familiares, de forma dominadora, hipócrita, sem amor, com traições e deslealdades.
Não é saudável se deixar contaminar pelos valores corrompidos de uma sociedade doente, condenando as relações pessoais como se as mesmas fossem o problema. O problema está no modo como a formação dessas relações é tratada e incentivada pela grande massa, nutrida diariamente pelo consumismo e pela futilidade das relações afetivas.
Amor, confiança e respeito, acima de qualquer sexismo, são ingredientes indispensáveis para uma relação saudável entre homem e mulher.
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